Governança Corporativa

Código: PCON1014
Curso: Mestrado em Ciências Contábeis
Créditos: 4
Carga horária: 60
Ementa: Teoria da Agência; Relação entre GC, valor, desempenho e os desafios da pesquisa empírica; Estrutura de Propriedade; Conselhos de Administração; Empresas Familiares; Investidores Institucionais; Evolução da GC no Brasil e no Mundo; GC e Contabilidade.
Bibliografia: II. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, v. 3, no. 4, pp. 305 . 360, 1976
JENSEN, M. Agency costs of overvalued equity. Financial Management, v. 34, n. 1, pp. 5-19, 2005.
JOHNSON, S.; LA PORTA, R.; LOPES-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A. Tunneling. American Economic Review, v. 90, n.2, pp. 22-27, 2000.
DEMSETZ, H.; VILLALONGA, B. Ownership Structure and Corporate Performance. Journal of Corporate Finance, v. 7, pp. 209-223, 2001.
DA SILVA, A. L. C.; LEAL, R. P. C. Corporate Governance Index, Firm Valuation and Performance in Brazil. Revista Brasileira de Finanças, v. 3, n. 1, pp. 1-18, 2005.
KLAPPER, L. F.; LOVE, I. Corporate Governance, investor protection and performance in emerging markets. Journal of Corporate Finance, v. 10, n. 5, pp. 703-728, 2004.
GOMPERS, P.; ISHII, J.; METRICK, A. Corporate Governance and Equity Prices. The Quarterly Journal of Economics, v. 118, n. 1, p. 107.156, 1 fev. 2003.
BLACK, Bernard S. et al. Which Aspects of Corporate Governance Matter in Emerging Markets: Evidence from Brazil, India, Korea, and Turkey. SSRN Scholarly Paper, no ID 2601107. Rochester, NY: Social Science Research Network, 30 abr. 2015. Disponível em: <http://papers.ssrn.com/abstract=2601107>.
MASULIS, R. W.; PHAM, P. K.; ZEIN, J. Family Business Groups around the World: Financing Advantages, Control Motivations, and Organizational Choices. Review of Financial Studies, v. 24, n. 11, p. 3556.3600, 27 jul. 2011.
DA SILVA, A. L. C.; LEAL, R. P. C. Ownership, Control, Valuation and Performance of Brazilian Corporation. Corporate Ownership & Control, v. 4, n. 1, pp. 300-308, 2006.
GORGA, E. Changing the Paradigm of Stock Ownership: From Concentrated Towards Dispersed Ownership? Evidence from Brazil and Consequences for Emerging Countries. Rochester, NY: Social Science Research Network, 11 set. 2008. Disponível em: <http://papers.ssrn.com/abstract=1121037>.
FAN, J. P. H.; WONG, T. J. Corporate ownership structure and the informativeness of accounting earnings in East Asia. Journal of Accounting and Economics, v. 33, n. 3, pp. 401-425, 2002
HERMALIN, B. E.; WEISBACH, M. S. Boards of Directors as an Endogenously Determined Institution: A Survey of the Economic Literature. Economic Policy Review, v. 9, nr. 1, pp. 7-26, 2003.
BLACK, B. S.; CARVALHO, A. G. DE; GORGA, É. Corporate governance in Brazil. Emerging Markets Review, v. 11, n. 1, p. 21.38, mar. 2010.
NASCIMENTO, F. S. P. Do et al. PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS EMPRESAS DO NOVO MERCADO DA BM&FBOVESPA. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, v. 3, n. 3, p. 148.169, 3 dez. 2013.
CAMILO, S. P. O.; MARCON, R.; BANDEIRA-DE-MELLO, R. Conexões políticas e desempenho: um estudo das firmas listadas na BM&FBovespa. Revista de Administração Contemporânea, v. 16, n. 6, p. 806.826, dez. 2012.
SILVA, A. L.C. Da; MARGEM, H. Mulheres em Cargos de Alta Administração Afetam o Valor e Desempenho das Empresas Brasileiras? Revista Brasileira de Finanças, v. 13, n. 1, p. 103.133, 5 nov. 2015.
ROSSETTI, J. P. Os .8 Ps. da governança corporativa em empresas familiares: uma proposta metodológica para levantamento de hiatos. In: FONTES FILHO, J. R.; LEAL, R. P. C. (Org.). Governança Corporativa em Empresas Familiares. São Paulo: Saint Paul Editora, 2011. pp. 87-108.
FONTES FILHO, J. R.; ALMEIDA, A. C. S.; DALLA MARTHA, L. F. C. Comparando as práticas de governança corporativa de empresas familiares e não familiares no Brasil. In: FONTES FILHO, J. R.; LEAL, R. P. C. (Org.). Governança Corporativa em Empresas Familiares. São Paulo: Saint Paul Editora, 2011. pp. 109-123.
VILLALONGA, B.; AMIT, R. How do family ownership, control and management affect firm value? Journal of Financial Economics, v. 80, n. 2, pp. 385-417, 2006.
ALI, A.; CHEN, T.; RADHAKRISHNAN, S. Corporate disclosures by family firms. Journal of Accounting and Economics, v. 44, n. 1-2, pp. 238-286, 2007.
DALMÁCIO, F. Z.; LOPES, A. B.; REZENDE, A. J.; SARLO NETO, A. Uma análise da relação entre governança corporativa e acurácia das previsões dos analistas do mercado brasileiro. Revista de Administração Mackenzie, v. 14, n. 5, p. 104-139, 2013.
SAITO, R.; VILLALOBOS, S. J. S.; BENETTI, C. Qualidade das projeções dos analistas sell-side: evidência empírica do mercado brasileiro. Revista de Administração, v. 43, n. 4, art. 6, p. 356-369, 2008.
AZUMA, T.; OKADA, K. Can Investors in the Stock Market Generate Profit from the Analysts? An empirical analysis of Analysts. signals disseminated from Bloomberg. SSRN. 2013. Disponível em http://ssrn.com/abstract=2275901
GILLAN, S. L.; STARKS, L. T. Corporate governance proposals and shareholder activism: the role of institutional investors. Journal of Financial Economics, v. 57, n. 2, pp. 275-305, 2000.
GROH, A. P.; LIECHTENSTEIN, H. V.; LIESER, K. The European Venture Capital and Private Equity country attractiveness indices. Journal of Corporate Finance, v. 16, n. 1, pp. 205-224, 2010
SIQUEIRA, E. M. R.; CARVALHO, A. G. DE; GALLUCCI NETTO, H. Determinantes do sucesso dos investimentos de Private Equity-Venture Capital no Brasil. Revista Brasileira de Finanças, v. 9, n. 2, p. 189.208, 14 jan. 2011.
PUNSUVO, F. R.; KAYO, E. K.; BARROS, L. A. B. C. O ativismo dos fundos de pensão e a qualidade da governança corporativa. Revista Contabilidade e Finanças, v. 18, n. 45, pp. 63-72, 2007.
BRADLEY, D.; PANTZALIS, C.; YUAN, X. The influence of political bias in state pension funds. Journal of Financial Economics, set. 2015. Disponível em: <http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0304405X15001671>. Acesso em: 7 nov. 2015.
BORISOV, A.; GOLDMAN, E.; GUPTA, N. The Corporate Value of (Corrupt) Lobbying. Review of Financial Studies, p. hhv048, 3 set. 2015.
MIRONOV, M. Should one hire a corrupt CEO in a corrupt country? Journal of Financial Economics, v. 117, n. 1, p. 29.42, jul. 2015.
DEBACKER, J.; HEIM, B. T.; TRAN, A. Importing corruption culture from overseas: Evidence from corporate tax evasion in the United States. Journal of Financial Economics, NBER Conference on the Causes and Consequences of Corporate Culture. v. 117, n. 1, p. 122.138, jul. 2015.
KHANNA, V.; KIM, E. H.; LU, Y. CEO Connectedness and Corporate Fraud. The Journal of Finance, v. 70, n. 3, p. 1203.1252, jun. 2015.
III. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MALLIN, C. A.; Corporate Governance; 3ª.Edição; Editora Oxford; New York; 2010
SILVEIRA, A. D. M.; Governança Corporativa no Brasil e no Mundo . Teoria e Prática; Editora Elsevier; Rio de Janeiro; 2010
DA SILVA. A. L. C.; Governança Corporativa e sucesso empresarial . Melhores práticas para aumentar o valor da firma; Editora Saraiva; São Paulo; 2006
BORNHOLDT, W.; Governança na Empresa Familiar . Implementação e Prática; Editora Bookman; Porto Alegre; 2005

Transparência Pública
Acesso à informação

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória - ES | CEP 29075-910