ANÁLISE da Eficiência Técnica dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia

Nome: LORENA LUCENA FURTADO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 09/12/2014
Orientador:

Nomeordem crescente Papel
GABRIEL MOREIRA CAMPOS Orientador

Banca:

Nomeordem crescente Papel
VALCEMIRO NOSSA Examinador Externo
TERESA CRISTINA JANES CARNEIRO Examinador Interno
GABRIEL MOREIRA CAMPOS Orientador

Resumo: O presente trabalho tem por objetivo identificar a eficiência técnica e as mudanças quanto a produtividade dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF), compreendendo o período de 2012 e 2013 perfazendo uma amostra formada por 19 unidades. Paralelo a isso, realizou-se uma análise sobre a expansão da Rede Federal e os gastos correntes por alunos envolvidos no processo de interiorização do ensino profissional e tecnológico. Como vertente teorica, discutiu-se a teoria do capital humano (Schultz 1960, 1961 e 1962; Becker ,1960; e Mincer,1958), junto as formas de investimentos em educação no Brasil e a suas política de prestação de contas. Para operacionalizar a pesquisa verificou-se a eficiência técnica através da metodologia Análise Envoltória de Dados (DEA) utilizando os indicadores elaborados pela Secretária de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) instituídos pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e apresentados anualmente no Relatório de Prestação de Contas Anual. O resultado referente a eficiência demonstra que apenas 31% dos Institutos Federais analisados atingiram o escore de eficiência no ano de 2012 e, também, no ano de 2013. Porém, quando analisada a produtividade através do tempo com o Índice de Malmquist, é possível notar que 63% dos Institutos Federais estão se deslocando para junto da fronteira de eficiência demonstrando aumento do produto educação dentro das unidades. Adicionalmente, com o teste de comparação de médias (teste z), foram encontradas evidências de que os Institutos Federais considerados eficientes apresentaram melhores resultados médios de concluintes e menores Gastos correntes por alunos matriculados indicando que a obtenção do resultado pode não estar condicionado a maiores dispêndios financeiros. Já para a expansão da Rede Federal, quando utilizado o teste não paramétrico tobit, verificou-se que apenas no ano de 2013 a quantidade de candidatos inscritos por vagas ofertadas, impactou positivamente em maior escore de eficiência.

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